Lula: um gênio que entende de “povo” . Kércio é um beneficiário das ações do presidente e sabe a importância.
* Caramurú
* Caramurú
Companheiro Kércio, estudante do IFRN, blogueiro do Notícias do Sertão, é estudante do CEFET e carrega a responsabilidade das esperanças depositadas e dos sacrifícios realizados por D. Luzia, sua mãe, moradora da comunidade rural Campo de Aviação. Certamente, se o IFRN ainda fosse em Natal as condições de Kércio estudar seriam dificílimas. Aí o Kércio, de repente, recebe a visita do homem que lidera esta revolução, tendo como escudeira potiguar, a deputada federal Fátima Bezerra.
É verdade Kércio, sem dúvidas não poderíamos deixar de registrar a importância da visita do presidente Lula ao nosso estado durante esta semana, especialmente pela relevância do motivo que o trouxe à terra potiguar: entregar novos institutos de educação. Revistando a história, podemos constatar que, ao longo de muitos séculos, no Brasil, a educação de qualidade foi um direito das classes mais favorecidas. Para a grande maioria, para os filhos dos trabalhadores foi oferecida uma educação muito elementar que não lhe dava condições de competir por uma vaga no mercado de trabalho e nem os colocava como produtores da ciência, da arte e de outros elementos culturais e sociais necessários ao desenvolvimento de uma nação.
Assim, muitos talentos se perderam, muitas descobertas foram impedidas pela falta de oportunidades a que foram submetidos inúmeros brasileiros. Entretanto, no final do século XX, um grande gênio, desses a quem o direito à educação em níveis mais elevados foi negado, pela sua própria genialidade, chegou à presidência da república. Todos sabem, mas é preciso registrar o nome que se tornou um dos mais importantes da nossa história: Luís Inácio Lula da Silva.
Os institutos Federais de Educação já existiam. Sua criação se deu exatamente há um século, no ano de 1909, quando foram fundadas 19 escolas, “como instrumento de política voltado para as classes desprovidas”. Ao longo de quase um século sua expansão foi quase insignificante. Entretanto, por entender de “povo” Lula teve a sensibilidade de disseminar esses institutos pelo país, que são instituições reconhecidas e legitimadas pela sociedade pela qualidade do ensino que oferece. O que fez a grande diferença no Governo Lula foi à compreensão de que esse direito precisava ser ampliado, de modo significativo, para os jovens e adolescentes das cidades do interior, que dificilmente tinham acesso a esses espaços, já que, geralmente, se localizavam nas grandes cidades. Pautado por essa compreensão, ele lançou o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que deixará para os brasileiros um total de 354 Institutos Federais de Educação até o final do seu mandato.
No Estado do Rio Grande do Norte eram apenas dois. Hoje temos onze. Em meio às especulações próprias de um período que antecede as eleições presidenciais, assistimos ao crescimento de críticas e fortalecimento de grupos que não conseguem aceitar a vitória da esperança. Entretanto, a ação que acabamos de descrever é apenas uma das inúmeras mudanças implantadas nos últimos sete anos. Por isso, estamos convictos de que o princípio da esperança permanecerá norteando a decisão do povo brasileiro, em cuja memória está registrada a lembrança do atraso cultural, da preferência pelos poderosos, da privatização do patrimônio nacional, dentre outros males sociais. E isso o povo não quer de volta.
Assim, muitos talentos se perderam, muitas descobertas foram impedidas pela falta de oportunidades a que foram submetidos inúmeros brasileiros. Entretanto, no final do século XX, um grande gênio, desses a quem o direito à educação em níveis mais elevados foi negado, pela sua própria genialidade, chegou à presidência da república. Todos sabem, mas é preciso registrar o nome que se tornou um dos mais importantes da nossa história: Luís Inácio Lula da Silva.
Os institutos Federais de Educação já existiam. Sua criação se deu exatamente há um século, no ano de 1909, quando foram fundadas 19 escolas, “como instrumento de política voltado para as classes desprovidas”. Ao longo de quase um século sua expansão foi quase insignificante. Entretanto, por entender de “povo” Lula teve a sensibilidade de disseminar esses institutos pelo país, que são instituições reconhecidas e legitimadas pela sociedade pela qualidade do ensino que oferece. O que fez a grande diferença no Governo Lula foi à compreensão de que esse direito precisava ser ampliado, de modo significativo, para os jovens e adolescentes das cidades do interior, que dificilmente tinham acesso a esses espaços, já que, geralmente, se localizavam nas grandes cidades. Pautado por essa compreensão, ele lançou o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que deixará para os brasileiros um total de 354 Institutos Federais de Educação até o final do seu mandato.
No Estado do Rio Grande do Norte eram apenas dois. Hoje temos onze. Em meio às especulações próprias de um período que antecede as eleições presidenciais, assistimos ao crescimento de críticas e fortalecimento de grupos que não conseguem aceitar a vitória da esperança. Entretanto, a ação que acabamos de descrever é apenas uma das inúmeras mudanças implantadas nos últimos sete anos. Por isso, estamos convictos de que o princípio da esperança permanecerá norteando a decisão do povo brasileiro, em cuja memória está registrada a lembrança do atraso cultural, da preferência pelos poderosos, da privatização do patrimônio nacional, dentre outros males sociais. E isso o povo não quer de volta.
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