* Iracema Maniele
Nesta manhã de segunda-feira recebo um bom dia bem defervescente através de um dialogo de jovens campograndenses e da região provocados pela companheira e amiga Oscarina Caldas (universitária de Letras/Língua Espanhol/UERN - Mossoró). Onde a mesma se coloca:
"Há mais de 50 anos, a população do oeste luta para ver o trecho que vai de Mossoró até Campo Grande, passando por Upanema, asfaltado", Oscarina Caldas.
Seguida com muitas respostas, mas cheias de interrogações surgiu um grande debate em rede social. E aí o que esperamos à 50 anos? Podemos considerar que passaremos por isso por muitos anos, de cabeça baixa e braços cruzados, esperando governantes passarem por esse trecho e por esse motivo sentirem que o buraco cresce a cada dia e quem passa todos os dias por lá sentem a necessidade de uma asfalto.
Por outro lado, reivindicaremos... nós, sociedade civil não esperar apenas por pessoas que de suas maneiras fizeram suas intervenções, mas não foram escutados e a cada chuva os pedaços de madeira que demarcam a BR sejam levados por chuvas/redemoinhos e gastem mais dinheiro de licitações/cotações e o asfalto nada - Estamos cansado de ver funcionários de empresas tocando "pedaços de madeira colorida" na estrada; queremos resposta de algo concreto.
Por outro lado, reivindicaremos... nós, sociedade civil não esperar apenas por pessoas que de suas maneiras fizeram suas intervenções, mas não foram escutados e a cada chuva os pedaços de madeira que demarcam a BR sejam levados por chuvas/redemoinhos e gastem mais dinheiro de licitações/cotações e o asfalto nada - Estamos cansado de ver funcionários de empresas tocando "pedaços de madeira colorida" na estrada; queremos resposta de algo concreto.
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