A questão das drogas está gritante, sobretudo, no meio da juventude
* Caramurú
Recentemente tive oportunidade de conversar com amigos de Janduís, Caraúbas e Apodi sobre a situação do uso de drogas em nossa região. Todos demonstraram enormes preocupações porque elas estão alcançando a juventude do campo e da cidade independentemente do nível social.
O que se comenta é a migração para drogas pesadas, tendo o crack como o entorpecente do momento. Ao certo, temos visto casos degradantes de jovens com os sonhos comprometidos pelo vício. Uns se voltam para o mundo dos furtos e roubos buscando dinheiro para saciar o desejo de consumo e outros passam a sofrer transtornos e distúrbios mentais.
É necessário que toda a sociedade se mobilize haja vista que ninguém está imune aos efeitos e conseqüências do problema. A violência desencadeada pelos usuários alcança a população em geral e as famílias vitimadas sofrem pelas mudanças avassaladoras que o vício provoca na saúde física e mental dos jovens. E repito, não tem família estruturada ou classe social que esteja blindada diante desse problema social.
Como autoridade municipal e na condição de cidadão tenho a dimensão da responsabilidade que nos cabe para conscientizar a população e especialmente a juventude sobre os efeitos nocivos das drogas e farei isso de forma prioritária. Aliás, expresso aqui mais do a minha opinião, pois falo também da posição definida pelo prefeito Bibi de Nenca que irá articular os diversos setores da gestão municipal para iniciar uma intensa campanha de conscientização pelo privilégio da vida saudável.
Junto conosco, a sociedade precisa cobrar que a justiça e a polícia tratem o tema com prioridade e façam as investigações e diligências necessárias para na outra ponta, desarticularem e prenderem as pessoas que fornecem e aliciam meninos e meninas para o consumo de drogas. Só assim será possível garantir um futuro seguro para nossa juventude. Futuro do Brasil. Futuro de Campo Grande.
* Caramurú
Recentemente tive oportunidade de conversar com amigos de Janduís, Caraúbas e Apodi sobre a situação do uso de drogas em nossa região. Todos demonstraram enormes preocupações porque elas estão alcançando a juventude do campo e da cidade independentemente do nível social.
O que se comenta é a migração para drogas pesadas, tendo o crack como o entorpecente do momento. Ao certo, temos visto casos degradantes de jovens com os sonhos comprometidos pelo vício. Uns se voltam para o mundo dos furtos e roubos buscando dinheiro para saciar o desejo de consumo e outros passam a sofrer transtornos e distúrbios mentais.
É necessário que toda a sociedade se mobilize haja vista que ninguém está imune aos efeitos e conseqüências do problema. A violência desencadeada pelos usuários alcança a população em geral e as famílias vitimadas sofrem pelas mudanças avassaladoras que o vício provoca na saúde física e mental dos jovens. E repito, não tem família estruturada ou classe social que esteja blindada diante desse problema social.
Como autoridade municipal e na condição de cidadão tenho a dimensão da responsabilidade que nos cabe para conscientizar a população e especialmente a juventude sobre os efeitos nocivos das drogas e farei isso de forma prioritária. Aliás, expresso aqui mais do a minha opinião, pois falo também da posição definida pelo prefeito Bibi de Nenca que irá articular os diversos setores da gestão municipal para iniciar uma intensa campanha de conscientização pelo privilégio da vida saudável.
Junto conosco, a sociedade precisa cobrar que a justiça e a polícia tratem o tema com prioridade e façam as investigações e diligências necessárias para na outra ponta, desarticularem e prenderem as pessoas que fornecem e aliciam meninos e meninas para o consumo de drogas. Só assim será possível garantir um futuro seguro para nossa juventude. Futuro do Brasil. Futuro de Campo Grande.
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