Enquete polêmica tanto quanto o próprio festival
* Caramurú
Tenho me colocado no cuidado de destacar que enquete não tem valor científico, portanto, não pode ser tomada como expressão dos moradores de CG. Até porque o nosso blog é visitado também por gente de outras cidades. Entretanto, acho a enquete uma ferramenta capaz de obter opiniões de mais pessoas sobre temas de interesse público. Agora, sobre os assuntos perguntados até aceito sugestões, mas não venham me exigir o que colocar. AS MINHAS ENQUETES ESCOLHO EU.
O resultado da pergunta sobre A NOTA PARA I FESTIVAL DA CACHAÇA não deixa dúvidas sobre as diferentes opiniões que giraram em torno da programação. 71%, ou seja, a imensa maioria votou com nota acima de 5 para o Festival. Entretanto, 29% ou quase 1/3 preferiu notas inferiores a 5. Nos extremos quase 50% deu 10 e pouco menos de 20% clicou no zero. Já ao vivo o sucesso do I Festival da Cachaça foi total com talvez 4 ou 5 mil pessoas de toda a região brincando na via costeira. “A renda para os bares foi maravilhosa”. Ouvi esta frase de boca de Djalma, do Toda Vida.
Mas polêmico foi demais. No meu blog mesmo tivemos 3 autoridades se colocando com muita inteligência sobre o tema, Pr. Deusdete e Dra. Leida Almeida contrários e o vereador Vagner Souza favorável. Na rua, o debate aconteceu. Na rádio também. A classe evangélica foi a mais enfática contra o evento, embora não tenha sido uma opinião restrita aos membros daquela igreja porque vi alguns católicos externando o mesmo pensamento.
Eu, particularmente, em todos os momentos que escrevi me coloquei indubitavelmente favorável a realização da programação por três motivos óbvios. Primeiramente, em 1982 houve o I Festival da Cerveja Antártica, realizado por nosso líder maior Pe. Pedro Neefs. Em segundo, lugar a execução da atividade era uma decisão administrativa. E em terceiro, considero importante o retorno econômico do Festival.
No entanto, a minha história de vida me coloca como defensor da democracia e quem gosta dela não se sente incomodado nem menospreza as opiniões adversas. Pessoas do nível de Pr. Deusdete e Dra. Leida Almeida e todos os defensores da não realização devem ter seus justos e corretos argumentos ponderados até para se fazer a melhoria necessária no segundo Festival.
Acredito que esta é minha contribuição para ajudar a Bibi de Nenca na realização do bom mandato que votei, lutei e acredito tanto na capacidade e integridade dele e de todo o bloco governista promoverem as mudanças que Campo Grande teve iniciada com Bebeto, mas que devem e estão sendo aprofundadas e ampliadas com Bibi.
O mundo e a Campo Grande que eu sonho cabem todos e todas na mais linda colaboração divina para a beleza humana que é a diversidade de pensamentos, cores, opções, credos e culturas. Tudo dentro da afetividade e do amor ao próximo.
* Caramurú
Tenho me colocado no cuidado de destacar que enquete não tem valor científico, portanto, não pode ser tomada como expressão dos moradores de CG. Até porque o nosso blog é visitado também por gente de outras cidades. Entretanto, acho a enquete uma ferramenta capaz de obter opiniões de mais pessoas sobre temas de interesse público. Agora, sobre os assuntos perguntados até aceito sugestões, mas não venham me exigir o que colocar. AS MINHAS ENQUETES ESCOLHO EU.
O resultado da pergunta sobre A NOTA PARA I FESTIVAL DA CACHAÇA não deixa dúvidas sobre as diferentes opiniões que giraram em torno da programação. 71%, ou seja, a imensa maioria votou com nota acima de 5 para o Festival. Entretanto, 29% ou quase 1/3 preferiu notas inferiores a 5. Nos extremos quase 50% deu 10 e pouco menos de 20% clicou no zero. Já ao vivo o sucesso do I Festival da Cachaça foi total com talvez 4 ou 5 mil pessoas de toda a região brincando na via costeira. “A renda para os bares foi maravilhosa”. Ouvi esta frase de boca de Djalma, do Toda Vida.
Mas polêmico foi demais. No meu blog mesmo tivemos 3 autoridades se colocando com muita inteligência sobre o tema, Pr. Deusdete e Dra. Leida Almeida contrários e o vereador Vagner Souza favorável. Na rua, o debate aconteceu. Na rádio também. A classe evangélica foi a mais enfática contra o evento, embora não tenha sido uma opinião restrita aos membros daquela igreja porque vi alguns católicos externando o mesmo pensamento.
Eu, particularmente, em todos os momentos que escrevi me coloquei indubitavelmente favorável a realização da programação por três motivos óbvios. Primeiramente, em 1982 houve o I Festival da Cerveja Antártica, realizado por nosso líder maior Pe. Pedro Neefs. Em segundo, lugar a execução da atividade era uma decisão administrativa. E em terceiro, considero importante o retorno econômico do Festival.
No entanto, a minha história de vida me coloca como defensor da democracia e quem gosta dela não se sente incomodado nem menospreza as opiniões adversas. Pessoas do nível de Pr. Deusdete e Dra. Leida Almeida e todos os defensores da não realização devem ter seus justos e corretos argumentos ponderados até para se fazer a melhoria necessária no segundo Festival.
Acredito que esta é minha contribuição para ajudar a Bibi de Nenca na realização do bom mandato que votei, lutei e acredito tanto na capacidade e integridade dele e de todo o bloco governista promoverem as mudanças que Campo Grande teve iniciada com Bebeto, mas que devem e estão sendo aprofundadas e ampliadas com Bibi.
O mundo e a Campo Grande que eu sonho cabem todos e todas na mais linda colaboração divina para a beleza humana que é a diversidade de pensamentos, cores, opções, credos e culturas. Tudo dentro da afetividade e do amor ao próximo.
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