O papel do Vice-Prefeito
*Simone Cabral
Da mesma forma que o vice passa a ter voz e ser parte importante no processo eleitoral, assim deve ser, ao assumir seu cargo no governo para o qual foi eleito. Como o Prefeito, o Vice é um cargo eletivo. Se eleito também pelo voto popular, o vice assume junto com o prefeito, o compromisso com o tratamento sério da coisa pública. Quando elegemos um prefeito e um vice estamos apostando em uma forma de gestão pública, maior que o administrador, maior que o partido. Certamente, há os que ainda defendem que o vice-prefeito seja apenas uma figura decorativa na administração pública, naturalizando essa prática viciosa da política.
Mas não me parece que este papel cabe para alguém que tem uma história de trabalho, dedicação e compromisso político e social como Caramuru. Muito menos, que se limite a dominação tradicional da burocracia-legal (ser o substituto), quando, a dinâmica e o cotidiano do trabalho em prol de uma gestão comprometida com o povo de Campo Grande, tem exigido dele e Bibi a divisão de responsabilidades, bem como, a soma dos créditos na adminstração.
Lembro aqui o Sociólogo alemão Max Weber na obra A POLÍTICA COMO VOCAÇÃO quando diz: “o agente político tendo a política como vocação terá a certeza de não desmoronar quando o mundo, do seu ponto de vista, for demasiado estúpido ou demasiado mesquinho para o que lhe deseja oferecer. Somente quem, frente a tudo isso, pode dizer 'Apesar de tudo!' tem vocação para a política” (WEBER, 1963, p. 153).
Mas não me parece que este papel cabe para alguém que tem uma história de trabalho, dedicação e compromisso político e social como Caramuru. Muito menos, que se limite a dominação tradicional da burocracia-legal (ser o substituto), quando, a dinâmica e o cotidiano do trabalho em prol de uma gestão comprometida com o povo de Campo Grande, tem exigido dele e Bibi a divisão de responsabilidades, bem como, a soma dos créditos na adminstração.
Lembro aqui o Sociólogo alemão Max Weber na obra A POLÍTICA COMO VOCAÇÃO quando diz: “o agente político tendo a política como vocação terá a certeza de não desmoronar quando o mundo, do seu ponto de vista, for demasiado estúpido ou demasiado mesquinho para o que lhe deseja oferecer. Somente quem, frente a tudo isso, pode dizer 'Apesar de tudo!' tem vocação para a política” (WEBER, 1963, p. 153).
Nada poderei acrescentar a Weber, exceto o de acreditar que o verdadeiro líder político responde pelas suas ações, preocupa-se com as demandas coletivas.
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