Banco do Brasil, dos tempos da falta de auto atendimento aos dias do gigante 2.0
* Caramurú
Viajei com o funcionário do BB - agência Campo Grande, amigo Micivan (digo Marcelo. Digo Micivan...). Fomos numa visita com a direção estadual e nacional do Banco do Brasil até a fábrica de castanha do Bom Jesus. No caminho, Marcelo antecipou as mudanças que virou com o BB 2.0: - Vai revolucionar o conceito de qualidade do Banco do Brasil.
O amigo Marcevan relembrou que nem parece o sucateamento que o banco foi submetido na década passada. "Queriam quebar o BB para jogar a sociedade contra este patrimônio nacional para depois privatizá-lo com o apoio da população", disse o funcionário. Lembram da PETROBRAX ? Coisas de receita neo liberal. Mas tudo mudou.
Hoje o Banco do Brasil cumpre seu papel empresarial de obtenção de lucros (batendo recordes) e combina o crescimento com o compromisso social. Exemplo mais recente é o investimento na cajucultura cujo montante de recursos para a construção de 10 fábricas de beneficiamento para verticalização da produção deve superar a marca de R$ 5 milhões. Somente no convênio da semana passada foram mais de R$ 1 milhão para os cajucultores em capital de giro, assessoria técnica e central de comercialização.
São com essas e outras ações que me sinto dono deste patrimônio nacional e compreendo plenamente quando vejo a propaganda com a legitimidade da frase TODO SEU. É verdade, o BB é de todo brasileiro e de toda brasileira.
* Imagem ilustrativa de http://www.adnews.com.br/
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