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domingo, 8 de março de 2009

Com Ana Morais e Piolho soubemos o que era a extensão da UERN perto do povo do interior potiguar

* Caramurú

Vou continuar a toada de Simone Cabral, falando de Ana Morais e Piolho pelo lado que conheço mais, portanto, direi da Pro-reitora de extensão da UERN e do diretor do CRUTAC. Começo dizendo que a pro-reitoria que eu conhecia até a chegada dos dois era uma instituição distante do interior oestano, citada apenas nos eventos do FESTUERN de Mossoró. De repente, eles provaram que as instituições de concreto, tomam forma com as pessoas que fazem a gestão.

Foi através do trabalho de Ana Morais que a média de jovens inscritos no concurso vestibular de Campo Grande subiu de 15 por ano para mais de 60 em 2009, pelo incentivo do curso de formação profissional e cidadã e o cursinho pré-vestibular. A extensão universitária com Ana levou o curso de Educação em Direitos Humanos para Patu e Apodi. A juventude rural e urbana de Caraúbas também teve oportunidade de receber um curso da extensão universitária. Os debates sobre desenvolvimento sustentável do Sertão do Apodi passaram a contar permanentemente com a presença de representantes da PROEX, enviados por Ana para discutir o Programa Territórios da Cidadania do Governo Federal.

De repente, num grande evento comemorativo de mais um sucesso do trabalho de PROEX da UERN, no último sábado, em Apodi, Ana Morais anuncia que está saindo da pro-reitoria devido ao pleito eleitoral. Uma grande pena e, tomara Deus, que não signifique um retrocesso na consolidação da interiorização da Universidade Estadual pelo brilhante trabalho de extensão desenvolvido por Ana Morais, Piolho e toda equipe. O processo não pode parar.

Concordo com Simone que status é algo distante do cotidiano de Ana. Extrema sensibilidade, senso prático e capacidade de por agilidade nas parcerias interinstitucionais são marcas que poucos gestores públicos têm. E Ana Morais tem de sobra. Não é possível que uma eleição universitária, mesmo antes de acontecer, traga como resultado um acontecimento tão negativo para o povo do interior do Rio Grande do Norte.

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