O povo e a política
* Caramurú
É muito comum se ouvir de pessoas dos mais diversos níveis social e cultural a afirmação de que detestam política e que esse é um assunto sobre o qual não gostam de conversar ou pensar. Tal postura, certamente foi construída pelos expressivos casos de corrupção, apropriação ilícita dos bens públicos e autoritarismo inerente às práticas tradicionais desenvolvidas pelos políticos de nosso país. Nesse sentido, pode-se dizer que as pessoas que assim agem tem uma boa justificativa para a sua “neutralidade” no campo da política. Por outro lado, essa atitude coincide exatamente com o desejo daqueles que querem uma sociedade que os deixem agir livremente, sem contestação.
Felizmente, também existem muitas pessoas que pensam e agem de modo diferente, militando e denunciando a má atuação política daqueles que chegam ao poder. Numa concepção que vem sendo construída desde Aristóteles, a política deve ser entendida principalmente como participação popular e forma de defender direitos igualitários, visando sempre ao bem comum. A prisão do governador do Distrito Federal pode ser um indicativo de que o povo deve se mobilizar ainda mais para provocar as mudanças devidas no cenário político nacional.
Em um ano estratégico como 2010, em que elegeremos mais uma vez os representantes que conduzirão o destino do país e dos estados, precisamos avaliar com cautela os que se colocam para ser votados. O que defendem? A favor de quem governam? Com quem se afinam? Quais as suas práticas nas experiências anteriores? São boas perguntas que poderão iluminar as nossas decisões e mudar o Brasil para melhor... ou pior.
É muito comum se ouvir de pessoas dos mais diversos níveis social e cultural a afirmação de que detestam política e que esse é um assunto sobre o qual não gostam de conversar ou pensar. Tal postura, certamente foi construída pelos expressivos casos de corrupção, apropriação ilícita dos bens públicos e autoritarismo inerente às práticas tradicionais desenvolvidas pelos políticos de nosso país. Nesse sentido, pode-se dizer que as pessoas que assim agem tem uma boa justificativa para a sua “neutralidade” no campo da política. Por outro lado, essa atitude coincide exatamente com o desejo daqueles que querem uma sociedade que os deixem agir livremente, sem contestação.
Felizmente, também existem muitas pessoas que pensam e agem de modo diferente, militando e denunciando a má atuação política daqueles que chegam ao poder. Numa concepção que vem sendo construída desde Aristóteles, a política deve ser entendida principalmente como participação popular e forma de defender direitos igualitários, visando sempre ao bem comum. A prisão do governador do Distrito Federal pode ser um indicativo de que o povo deve se mobilizar ainda mais para provocar as mudanças devidas no cenário político nacional.
Em um ano estratégico como 2010, em que elegeremos mais uma vez os representantes que conduzirão o destino do país e dos estados, precisamos avaliar com cautela os que se colocam para ser votados. O que defendem? A favor de quem governam? Com quem se afinam? Quais as suas práticas nas experiências anteriores? São boas perguntas que poderão iluminar as nossas decisões e mudar o Brasil para melhor... ou pior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário