* Caramurú
Nos anos 80 a música Amor imenso, de Nando Cordel, quase virou hino nas escolas, nos grupos de jovens e em tantos outros espaços de formação. A música trazia uma reflexão sobre a relação entre a paz e o amor e embalou os sonhos de muitos que idealizavam/idealizam um mundo em que seja menos difícil de se viver.
Três décadas se passaram e nós continuamos perplexos diante da violência que assola os nossos dias. O assassinato do jovem Alcides do Nascimento Lins, aluno da UFPE no último dia 06, é uma fato expressivo de desrespeito à vida e aos valores humanos. A repercussão nacional em torno desse caso se dá pelo seu exemplo de luta e vitórias diante dos obstáculos até então enfrentados. Porém, infelizmente, mesmo no anonimato, existem centenas de outras pessoas que têm seus sonhos e suas vidas interrompidos pela violência.
A nossa cultura ocidental adotou como princípios éticos o respeito ao outro, o respeito pelas coisas do outro e o respeito pela coisa pública. Certamente, a desconsideração a tais princípios constitui a base da violência em várias instâncias da vida social. Por isso, tentando colocar “uma gota d’água nesse incêndio” que tem nos angustiado, chamamos a atenção dos nossos leitores para a questão, desejando que cada um faça a sua parte: na família, no trabalho, nas igrejas e nas demais relações que estabelecemos com os nossos semelhantes. Acreditamos que o respeito, em todas as suas formas de expressão, pode ser um bom começo.
Três décadas se passaram e nós continuamos perplexos diante da violência que assola os nossos dias. O assassinato do jovem Alcides do Nascimento Lins, aluno da UFPE no último dia 06, é uma fato expressivo de desrespeito à vida e aos valores humanos. A repercussão nacional em torno desse caso se dá pelo seu exemplo de luta e vitórias diante dos obstáculos até então enfrentados. Porém, infelizmente, mesmo no anonimato, existem centenas de outras pessoas que têm seus sonhos e suas vidas interrompidos pela violência.
A nossa cultura ocidental adotou como princípios éticos o respeito ao outro, o respeito pelas coisas do outro e o respeito pela coisa pública. Certamente, a desconsideração a tais princípios constitui a base da violência em várias instâncias da vida social. Por isso, tentando colocar “uma gota d’água nesse incêndio” que tem nos angustiado, chamamos a atenção dos nossos leitores para a questão, desejando que cada um faça a sua parte: na família, no trabalho, nas igrejas e nas demais relações que estabelecemos com os nossos semelhantes. Acreditamos que o respeito, em todas as suas formas de expressão, pode ser um bom começo.
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