Sueldo Barbosa rebate elogios de Pompílio Neto ao Revellon:
"Caros amigos, leitores deste espaço que julgamos importantíssimo para a propulsão de conhecimento, e precisamente de incentivo à discussão.
Nestes últimos dias, estive na terrinha, para juntamente com familiares, brindarmos mais uma passagem de ano, que creio seja meramente pro forma, em razão de termos adotado o calendário gregoriano, referimo-nos [nós] brasileiros e mais da metade do mundo.
A esse propósito, confesso que sempre recuso aos convites mais que tentadores de passar aqui na Capital, juntamente com colegas, eis que de trabalho bem como de faculdade. Contudo, primamos pelo que bem frisou o nobre colega Pompílio Neto, pelo convívio com amigos e familiares, o que independe de conjunto de música.
Nestes últimos dias, estive na terrinha, para juntamente com familiares, brindarmos mais uma passagem de ano, que creio seja meramente pro forma, em razão de termos adotado o calendário gregoriano, referimo-nos [nós] brasileiros e mais da metade do mundo.
A esse propósito, confesso que sempre recuso aos convites mais que tentadores de passar aqui na Capital, juntamente com colegas, eis que de trabalho bem como de faculdade. Contudo, primamos pelo que bem frisou o nobre colega Pompílio Neto, pelo convívio com amigos e familiares, o que independe de conjunto de música.
Não obstante, termos esse posicionamento, não podemos deixar de registrar que esse ano a banda contratada pela gestão municipal a nosso sentir deixou a desejar. Ademais, não podemos deixar de manifestar que o interior do Estado do RN, hoje os que não têm meios de subsistir por conta própria vêem no turismo interior uma forma de alavancar o comércio local.
Nunca dentre esse pouco tempo que nos manifestamos neste espaço, opusemos nossa opinião política, precisamente em razão de entender que o cenário está meio que indefinido. Com efeito, vislumbramos de perto, como que certa ingenuidade de quem contratou a Banda Regional, a tocar no “revellion”, desconsiderando por via de conseqüência, precipuamente a repercussão entre a população local, e ainda no efeito inverso do êxodo (desta feita no sentido inverso), de pessoas se deslocarem para a cidade.
Portanto, presume-se sempre que é para o bem da população a que se convertem os serviços ofertados pelos agentes políticos à população, e por isso, não criticamos irrefletidamente, buscando sempre fazer uma ponderação abalizada, a fim de que ao final, ao menos se tenha um reflexão sadia."
* Publicado a pedido de Sueldo Barbosa, campograndense acadêmico de Direito em Natal/RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário