*Pompílio Neto – pompiliocg@hotmail.com
Como sempre respondo aos meus valorosos internautas que reservam seu precioso tempo para ler meus/minhas “besteiras” textos, dedico aqui atenção a dois que comentaram e interagiram para comigo.
À José Netto (Neto de Zé de Natanael) :A escalação do time do América campeão potiguar em 1989; Em pé: Soares, Baltazar, Edson, Romildo, Joel Bangu e Eugênio. agachados: Macarrão (massagista), Curio, Lauro, Baíca, Dedé de Dora e Elmo(Casquinha).
À Ruston Liberato: Sempre tive a mesma percepção, realmente falta outras modalidades esportivas no calendário esportivo local, porém não participo das lutas do meu irmão e de outros tantos como você, nem pratico esporte, por isso não me “incomodo” com isso, sinto-me muito mas afetado com a falta de pluralidade na música por exemplo,mas, é sabido que falta atitude em todas as áreas em nossa cidade e é dos esportistas que tem que partir a iniciativa de formar novas vertentes....isso resultará em um avanço natural das outras modalidades, pois enquanto ficarem os demais esportistas esperando um “Chapolin Colorado” aparecer para resolver tudo nunca seremos um cidade de múltiplas categorias seja lá em que aspecto for.
Sinceros agradecimentos por lerem e comentarem meus postes.
2 comentários:
Valeu amigo,muito obrigado pela atenção!!
Caro Pompílio, obrigado pela resposta aos meus argumentos e mais, acredito, fielmente, que já conseguimos mudar muitas coisas através da força de vontade de muita gente boa que querem ver as coisas acontecerem em C Grande. Eu, particularmente, já fiz parte dessa história, e me orgulho disso, no movimento estudantil, no teatro, no futebol e, principalmente, como cidadão campograndense. Você tem razão quando diz que precisamos formar novas vertentes e daí as coisas fluirão naturalmente.
E como diz a poesia/música:
"Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre . . .
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida . . . "
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