* Iracema Maniele
Dentro das discussões em debate nas formações na 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres a experiência da Articulação do Semiárido Brasileiro – ASA teve espaço, com apresentação da experiência de programas de rádio e produção de materiais alternativos para os meios de comunicação.
A discução se deu nesta quarta-feira (10/03) durante a tarde a Ação gerou vários painéis temáticos. Dentre eles: Economia Solidária e feminista, saúde da Mulher, sexualidade, autonomia e liberdade, educação não sexista e não racista, mulheres negras e anti-racista, mulheres indígenas, a mídia contra-hegeomônica e a luta feminista (a imagem da mulher na mídia e comunicação alternativa), a mercantilização do corpo e da vida das mulheres, prostituição, mulheres, arte e cultura.
Na oportunidade a minha participação como debatedora e uma das ministrantes foi experiência única, pude apresentar um pouco das poucas ações que nós comunicadoras populares da ASA passamos e trabalhamos nos espaços que chegamos (Iracema). “São pequenas e simples atitudes que vocês fazem, mas tornando importante mudança na comunicação”, Rosane Silva secretária de comunicação da CUT.
A discução se deu nesta quarta-feira (10/03) durante a tarde a Ação gerou vários painéis temáticos. Dentre eles: Economia Solidária e feminista, saúde da Mulher, sexualidade, autonomia e liberdade, educação não sexista e não racista, mulheres negras e anti-racista, mulheres indígenas, a mídia contra-hegeomônica e a luta feminista (a imagem da mulher na mídia e comunicação alternativa), a mercantilização do corpo e da vida das mulheres, prostituição, mulheres, arte e cultura.
Na oportunidade a minha participação como debatedora e uma das ministrantes foi experiência única, pude apresentar um pouco das poucas ações que nós comunicadoras populares da ASA passamos e trabalhamos nos espaços que chegamos (Iracema). “São pequenas e simples atitudes que vocês fazem, mas tornando importante mudança na comunicação”, Rosane Silva secretária de comunicação da CUT.
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