Dr. Zé Júlio esclarece inclusão de nome em lista do PRE/RN
* Assessoria de comunicação de Zé Júlio
* Assessoria de comunicação de Zé Júlio
Com relação à matéria veiculada na última terça-feira, dia 13 de julho de 2010, no site da Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte com o título “PRE/RN ajuíza 33 novas ações de impugnação de registro de candidatura”, a Assessoria Jurídica do candidato a deputado estadual pelo PT, Dr. Zé Júlio esclarece que as supostas irregularidades apontadas estão sendo todas sanadas.
Conforme colhido junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN), um dos motivos da petição feita pelo PRE/RN diz respeito a não entrega dos documentos que comprovassem o afastamento das funções que o postulante ocupava, antes do prazo de desincompatibilização estipulado pela Justiça Eleitoral aos candidatos que concorrem a cargos eletivos no pleito de 2010.
Segundo o advogado, Dr. Lincol Alves, da Assessoria Jurídica, os documentos foram despachados dentro do prazo previsto. A verdade é que os pedidos de afastamento das funções que exercia como médico, no Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade, em Pau dos Ferros, e na prefeitura do município de Antonio Martins, onde atuava como plantonista, não foram publicados dentro do prazo hábil para serem anexados aos autos.
O outro suposto motivo de impugnação diz respeito a declaração de bens do candidato, que, segundo a Assessoria Jurídica, não foi entregue digitalizado pelo Diretório do Partidos dos Trabalhadores ao sistema Camdex, do TRE/RN.
Feitos os devidos esclarecimentos e dissolvidas as possíveis especulações, a Assessoria Jurídica acrescenta ainda que o candidato a deputado estadual pelo PT, Dr. Zé Júlio continua firma em seu propósito de conquistar uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte nas eleições do próximo dia 3 de outubro próximo.
* Matéria enviada por Lee Dantas
Um comentário:
A mim interessa, juntamente com aqueles que lêem esse espaço virtual. Acho que “democracia, justiça social, direitos das minorias, defesa do meio ambiente e solidariedade humana” interessa igualmente a quem tem laços com a política partidária de esquerda e concomitantemente de direita, o que não é, de nenhuma forma, meu caso (ser direita/esquerda). Sou apolítico (partidariamente falando), embora meus comentários pareçam demonstrar uma leve inclinação ao flanco direito, mas posso assegurar que não. Para ser justo eu sou ambidestro (politicamente falando), daí o motivo de ficar chateado ao ver propaganda política num espaço que se propõe a fazer mais que isso. Se me ensinaram (embora não consiga colocar em prática) que textos longos “espantam” os leitores, eu aprendi que propaganda política surte o mesmo efeito. Por que dizer que é parcial? É uma verdade ululante e que culminou no texto enviado por uma leitora sobre o fim do 13º salário, uma mentira descabida que objetiva difamar alguns partidos e candidatos (algo desnecessário, eles já fazem isso por si só), bem conveniente em época de eleição, não acha? Seja franco comigo, se fosse um projeto de deputados e senadores petistas, você não teria tido um mínimo de desconfiança, que o teria movido a pesquisar se a notícia era verídica? Pela prontidão em publicar o tal fato, que chega a ser um completo absurdo, parece que não. Logo, aos poucos, e quem tem uma visão acurada perceberá, irão notar a parcialidade, pois acredito que quem despende tempo para acessar o blog anseia ver algo desprovido de politicagem. Isso é o que me faz “tremer de indignação”, tratar a uns favoravelmente e a outros com “investidas”, ou no mínimo, desprezo pelas coisas que fizeram. A política está intrinsecamente ligada à sua vida, e como militante do lado esquerdo nada mais “justo” que falar dos projetos e benefícios para a cidade/estado/país trazidos pelo flanco, mas porque não mostrar o mesmo sobre o outro lado? Pronto, aí chegamos à pedra da fundação do alicerce. Se esse é um meio de divulgação e indução dos leitores a acreditar nos seus ideais políticos de esquerda, em detrimento de falar das coisas inerentes à cidade eu posso entender. O que não dá é querer sustentar uma imagem de imparcialidade, pois falar bem de uns e mal de outros sempre será parcialidade pra mim. Sempre procurei opinar, dar sugestões e manter um contato participativo com o intuito único de prestar alguma ajuda útil, mas vejo que está sendo encarado de outra forma, e essas sugestões/opiniões estão soando como “ataques” que parecem criar rusgas entre nós, e eu não quero isso jamais. Eu lembro que certa vez enviei um comentário traduzindo toda admiração pelo sítio eletrônico e por sua pessoa, não deixo de nutrir esse sentimento, embora tema que paulatinamente esteja se esvaindo.
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